Manhã de 1° de janeiro de 2010.
Saímos da casa da dona Nalba, no centro de Itajaí, em direção ao Parque Interpraias, em Balneário Camboriú. Fomos num comboio de três carros: o Rodrigo, nosso anfitrião, na frente, Carol, Sofia e eu no nosso carro logo atrás e, por último, o Marcos. Com ele, estavam a Bianca no banco do carona e o Tiago e a Nicole no banco de trás.
Ao chegarmos na sinaleira da rua 2000 com a Av. Brasil (vínhamos pela Brasil), um rapaz dirigindo uma L200 bateu a pelo menos uns 40km/h na traseira do Polo do Marcos, que bateu no Astra, que bateu no Stylo.
A Sofia estava no banco de trás com a Carol. Felizmente, nada aconteceu com ela. Mas, na hora, meu desespero era tanto que não consegui abrir minha porta e me vi obrigado a sair pela minha janela.
No carro de trás, não sei como, realmente, ninguém sofreu lesões mais sérias, porque foi ali que o impacto foi mais forte.
O moleque que provocou tudo isto é menor de idade – portanto não habilitado – e vinha da noite sem dormir, em pleno meio-dia. O cheiro de álcool que ele exalava era forte e, mesmo se negando a fazer o teste do bafômetro, para mim havia evidência suficiente de seu estado de embriaguez.
Os pais do rapaz estavam pescando no Mato Grosso e o deixaram vir com um amigo da família para Balneário Camboriú.
Ninguém da família nos ligou para saber se estamos todos bem ou para tentar negociar nossas perdas e o dano moral que sofremos.
Lamentável – mas não vai ficar assim!!
No vídeo abaixo, dá para se ter uma dimensão deste pequeno acidente, que poderia ter sido um dos grandes.
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